Artesanato deixou o amadorismo para trás faz tempo. Saiba o que fazer para se dar bem.
Andre Lessa/AE
Cinthia conseguir criar até marca própria com o artesanato
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Uma dessas plataformas é o Elo7, um dos principais no setor. Segundo informações dos seus idealizadores, o site reune mais de dez mil pessoas vendendo mais de 1 milhão de produtos para o mundo todo. E há mais números expressivos - o Elo 7 tem perto de 40 milhões de pageviews por mês, sendo 4 milhões de visitantes únicos no mesmo período.
Por isso, cada vez mais, para se dar bem neste setor é preciso seguir algumas regras básicas. Para ajudá-lo, separamos cinco.
Seja único sempre
O produto deve ter o toque pessoal do artesão. Assim, ele chama a atenção do cliente e a chance de venda também aumenta.
Aposta no online
Crie um site, mas pode também ser um blog, com exemplos de produtos e preços. A internet certamente vai chamar a atenção de um público diferente do seu.
Atenção é fundamental
Responda a todas as perguntas dos consumidores. Mesmo as mais óbvias. O atendimento é um importante diferencial desse tipo de negócio.
Formalizar é importante
Depois de definir sua capacidade de produção, consulte um contador sobre como oficializar o seu negócio.
Informação
Busque sempre capacitação porque o mercado de artesanato é dinâmico e o artesão precisa ser cada vez mais competitivo.
Quem atua no mercado não se arrepende. A empresária Cinthia Zaccarias monta pot-pourris (seleção de pétalas secas e especiarias para perfurmar ambientes). Ela começou vendendo seus produtos em uma feira, mas hoje já conta com uma marca própria, a Phedras. Cinthia dá o caminho das pedras para quem está começando. "Uma qualidade essencial é ser versátil, para acrescentar sempre coisas novas."
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